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PROGRAMAÇÃO GERAL DO II CPROP

14/11/2016 

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Auditório da UEPA

08h – Credenciamento
08h30min – 10h - Mesa-Redonda 1: O desafio da mudança de paradigma no modo de ensinar e aprender inglês na escola pública.

Debatedores: Profª. Me. Maria da Conceição Queiroz Vale, Profª. Dra. Vanúbia Araújo Laulate Moncayo, Prof. Dr. Nilton Varela Hitotuzi.

Mediador: Profª. Me. Maria Luiza Pimentel.

10h - 10h15min - Intervalo

10h15min - 11h45min - Mesa Redonda 2: Políticas e infraestrutura: contribuições para a melhoria da qualidade do ensino de inglês na escola pública.

Debatedores: Secretária de educação do município, diretor da 5 URE, Prof. Dr. Anselmo Colares.

Mediador: Prof. Dr. Nilton Varela Hitotuzi.

11h45min - 14h - almoço

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UFOPA (Campus Rondon)

14h - 17h - Minicursos 

17h - 18h - Intervalo

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Auditório da UEPA
18h – 18h30min – Solenidade de Abertura
19h – 20h30min – Conferência de Abertura: Em busca do estrangeiro em mim: a aventura de ser professor de Línguas Estrangeiras (Profª. Dra. Ana Emília Fajardo Turbin)


15/11/2016 

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UFOPA (Campus Rondon)
08h30min – 11h30min – Minicursos 
11h30min – 13h30min – Almoço 

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Auditório da UEPA
13h30min-15h – Conferência 2: A linguística sistêmico-Funcional como ferramenta para o ensino de língua inglesa no sistema público educacional (Profª. Dra. Vanúbia Araújo Laulate Moncayo. 
15h – 15h15min – Intervalo 
15h15min – 16h45min – Mesa-Redonda 3: Currículo de Letras e a Formação de Professores de Inglês.

Debatedores: Prof. Dr. Luiz Percival Leme Britto; Prof. Dr. Anselmo Colares; Profª. Dra. Ana Emília Fajardo Turbin; Profª. Me. Maria Luiza Pimentel.

Mediador: Prof. Mestranda. Kátia Lais Schwade de Jesus Oliveira
16h45min – 17h30min – Intervalo 
17h30min –19h – Conferência 3: Reflexões teórico-metodológicas sobre o ensino de língua no contexto da hipermodernidade: avanços e perspectivas. (Prof. Dr. Heliud Luis Maia Moura) 

19h – 19h30min - Lançamento de livros

19h45min - Atividade Cultural


16/11/2016 

 

UFOPA (Campus Rondon)
08h30min –10h30min– Sessões de Comunicação

10h30min – 10h45min – Coffee Break 
10h45min – 12h15 – Sessões de Comunicação

12h15min – 14h15min – Almoço/Intervalo 

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Auditório da UEPA
14h15min – 15h45min – Conferência 4: O modelo de aprendizagem de línguas dramático-problematizador (Prof. Dr. Nilton Varela Hitotuzi).
15h45min – 16h30min – Intervalo 
16h30min – 18h – Conferência de Encerramento: Ensinar e aprender inglês para sonhar e viver. (Prof. Dr. Luiz Percival Leme Britto).

18h – 18h30min – Encerramento 
18h30min – Atividade Cultural 

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MINICURSOS

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14/11 - 14h às 17h (UFOPA - Câmpus Rondon)

15/11 - 08h30min às 11h30min (UFOPA - Câmpus Rondon)

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Minicurso 1: A linguística sistêmico-Funcional como ferramenta para os estudos da tradução. (Profª. Dra. Vanúbia Araújo Laulate Moncayo).

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Resumo:  EM BREVE

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Minicurso 2: Abordagens e técnicas no ensino da língua inglesa ontem e hoje. (Profª. Dra. Ana Emília Fajardo Turbin).

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Resumo: 

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As metodologias  de ensino de Língua Estrangeira (inglês) sempre se determinam  pelos complexos sócio- político ideológicos de uma dado tempo e momento histórico. Assim sendo,cada metodologia de ensino de Línguas e diferentes abordagens sobre como ensinar a LE  privilegia, em seu modus operandis, um ou outro aspecto da metodologia de ensino.Em contextos já longínquos , o professor foi o ator mais saliente deste contexto, como há quase um século, ou até mais, ocasião em que a assimetria entre professor e aluno era abissal. Hoje, no entanto, sabe se que o aluno ocupa o papel central  na aprendizagem tendo sobre ele a responsabilidade  pelo seu bom ou mal aprendizado. Assim também as práticas de letramento estão posicionadas em um novo ranking com  novos valores.É o caso da oralidade que na contemporaneidade é muito valorizada em detrimento de uma gramática estudada em suas minúcias, pois pensa- se que o importante é a comunicação e a prática da fala é muito valorizada. Nem sempre foi assim, pois  no passado conhecer as regras de funcionamento da Língua Estrangeira continha a chave do saber a língua alvo.O mini curso passeia nessas metodologias do passado e caminha pelas novas ordens do presente com atenção para a mediação tecnológica que impõe sua importância  em um mundo ligado e conectado  na imagem , no som,  na comunicação imediata através do celular e seus apps -o mundo 2.0 da educação. O minicurso propõe leituras e reflexões acerca de textos, dentro de  uma dinâmica de estudo em grupos com  debates e discussões.A finalidade é conhecer diversas abordagens e pensar sobre elas e seu efeitos sobre o participante a  quem é ofertado a possibilidade em se identificar com os modos possíveis de  ensinar Inglês na atualidade dentro do que é possível a ser feito partindo do desejo de cada participante em ser professor de Língua.

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Minicurso 3: Aplicabilidade da Abordagem Lexical como modelo complementar e maximizador de aulas de inglês. (Prof. Vitor Carvalho)

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Resumo:

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Discussões acerca de questões metodológicas no ensino de idiomas tem sido deveras corriqueiras no mundo acadêmico e isso tem refletido em uma miríade de abordagens e métodos que o mundo já conheceu. Porém, a maioria destas metodologias favoreceram demais o foco sobre a gramática como se fosse o ponto nevrálgico de toda uma forma de comunicabilidade diária quando, em realidade, pessoas menos focam a atenção de como se fala e escreve mas em passar o conteúdo de informação. Pensando nessa premissa, surge esse minicurso para ser realizado entre professores de Inglês sobre a conscientização e o esclarecimento de como aplicar a Abordagem Lexical como modelo complementador e maximizador de aulas de Inglês, passando o foco do vocabulário sobre a gramática e trazendo à tona discussões não somente metodológicas mas como também sobre maneiras de compartilhar tais noções especificamente com professores da Educação Básica e de cursos de idiomas.

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Minicurso 4: Gêneros textuais: reflexões teóricas e práticas para o ensino de línguas. (Prof. Dr. Heliud Luis Maia Moura)

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Resumo:

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O objetivo deste minicurso é fazer algumas reflexões teórico-metodológicas sobre o ensino dos gêneros textuais em sala de aula, tanto em aulas de língua materna quanto de língua estrangeira. Bakhtin (1992, 2011) concebe a linguagem como constitutiva das atividades sociais. Nesse sentido, o signo linguístico é histórico e ideológico, realizando-se em forma de enunciados (gêneros) nas mais diversas esferas da atividade humana. Para Marcuschi (2008), os gêneros textuais referem os textos materializados em contextos comunicativos recorrentes. Logo, constituem instâncias de interlocução presentes em nosso cotidiano, construídas por padrões sociocomunicativos específicos, os quais definem-se por composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos. Segundo Moura (2015), os gêneros textuais ou gêneros discursivos são instâncias de uso da linguagem para as quais confluem propósitos comunicativos e pragmáticos coadunados com a natureza de diferentes áreas da vida social, nessas áreas são requeridas multiproficiências ou competências dos indivíduos que aí transitam. Para o autor, o ensino na perspectiva dos gêneros deve constituir o cerne da didática de ensino de línguas, possibilitando-se aos aprendizes a apropriação de competências textuais, discursivas e retóricas que lhes instrumentalizem uma mobilização mais eficiente no seu trânsito pelos vários espaços sociais e institucionais. Postula Moura (2015) que, no ensino-aprendizagem de segunda língua, os gêneros discursivos devem ser instrumentos de conhecimento das culturas que falam essa língua, tendo-se em conta o fato de que as interações nessas culturas implicam o uso de diferentes gêneros, aliados às características sociais e culturais dos falantes de uma determinada comunidade. As reflexões teórico-metodológicas propostas nesse minicurso apontam para essa direção. Apontam também para o fato de que o ensino de gêneros deve capacitar os indivíduos a mobilizar modelos discursivos, realizar operações psicocognitivas e a usar unidades linguísticas adequadas aos seus propósitos sociocomunicativos.

 

Minicurso 5: Fonética da Língua Inglesa: técnicas de aprimoramento de pronúncia. (Prof. Dr. Raimundo Nonato Vieira Costa)  - VAGAS ESGOTADAS

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Resumo: 

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Um dos maiores problemas no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira (Língua 2) decorre da diferença entre os sons desta e os da língua materna (Língua 1). Trata-se de uma ocorrência totalmente natural pois o aparelho fonador do/a aluno/a está acostumado apenas à produção dos fones da língua 1 e, durante a aprendizagem de outra língua, o cérebro utiliza o padrão fonético conhecido (o da língua 1) para tentar executar os fones da língua 2. Isso comumente resulta em ‘aproximações’ articulatórias entre ambos os sistemas, privilegiado o da língua 1, o que faz com que o/a aluno/a pronuncie a língua 2 ‘com sotaque’, isto é, com marcas articulatórias de sua própria língua. O que este minicurso busca é, justamente, introduzir de maneira prática os aspectos da fonética articulatória da língua inglesa, com vistas a contribuir para um aprimoramento da pronúncia de consoantes e vogais desse idioma, com particular atenção aos sons problemáticos para brasileiros.

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VAGAS DISPONÍVEIS PARA CADA MINICURSO: 25

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SÓ É POSSÍVEL REALIZAR A INSCRIÇÃO EM UM MINICURSO, POIS ELES OCORRERÃO AO MESMO TEMPO

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